A poesia me alimenta
Exercita o meu pensar!
Quando faço uso dela
Sou criança a brincar!
Brinco e me reinvento
Renovo o pensamento...
Viajo no desconhecido
E com um olhar apurado
Faço o "belo" enaltecido!
Profª Fatuca - 2016.
Poetisa Fá; a escansão das métricas em seus versos me recorda glosas/motes dos violeiros, repentistas, emboladores e coquistas que eu ouvia nos desafios públicos em minha infância quando existia no “nosso” lendário pedacinho de chão a antiga praça em estilo colonial inglesa, onde, mesmo sem entender de disposição de estrofes ou composição de rimas, os sonetos de outrora me servem já para cordelizar-lhe aboios consuetudinários de reverência. És hoje em prosa pulsante todas aquelas pessoas num só ser, ou seja: como imortais, são eternizadas em você.
ResponderExcluirDe mim para ti... Abraços fraternais e saudações Sanromanas!!!
Tudo de bom quando a poesia entra na nossa vida como lazer...
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