Na construção do poema
A caneta é quem me leva
O pensamento navega
Tudo flui de forma leve!
Parece até uma chave
Que abre a porta da mente
Sua tinta me liberta
Ouve o que o coração sente!
Feito nave ela transporta
Tudo que tenho a dizer
Voa que nem borboleta
Na mão ela dá prazer!
Às vezes até parece
Uma varinha de condão
Vira algo encantado
Não é mais caneta não!
Profª Fatuca, 2013.
Parafraseando com Gabriel Pensador e Léo Cunha!
Boa tarde
ResponderExcluirSimplesmente...BRILHANTE
Tenha um Sábado feliz
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Boa tarde
ResponderExcluirDesejo de coração um Domingo cheio de Saúde, Paz, Amor e felicidade
Abraço
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Querendo...visitem-me
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Bom dia menina !!!!
ResponderExcluirMuito me felicita em saber que existe blogues na internet repleto de paz, magia,lirismo, inocência e outros adjetivos que fugiram da mente. Parabéns pela poesia, com palavras tão bonitas e de sua uma forma singular de fazer belas obras.
Parece até uma chave
Que abre a porta da mente
Sua tinta me liberta
Ouve o que o coração sente!
Fico observando a beleza desse verso, pois nele, você diz em forma resumida, o processo de criação de um poema, simples assim.Parabéns é pouco. Mas ... parabéns ! rs
Grande abraço do amigo e fiel seguidor,
Dan,
Ah, se puder visite meu canto de poesias, bem tímido perto do seu.
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