Acordo com a cantar da chuva
E logo abro a janela
Aprecio cada nota musical
E toda a cena tão bela!
As nuvens passageiras
Vão se desprendendo ao vento
Desmanchando-se em gotas d'águas
Deixando a manhã cinzenta!
Bata no peito a saudade
Saudades de alguns momentos
Onde com roupas molhadas
Brincávamos livre ao vento!
Profª Fatuca - 2016.
Uma belíssima homenagem poética à chuva.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
Fá; eis aí razões de sobra para invocação de um dia líquido. E se é desse modo. Ô chuva, vem me dizer se eu posso ir lá em cima pra derramar você. Sei que sol vermelho é bonito de se vê, e lua lá no alto é uma beleza, pois céu de azul e bem limpinho é natureza em visão que tem muito prazer.
ResponderExcluirMas, o lindo pra mim como conterrâneo Sanromano é céu cinzento, com o clarão entoando seu refrão (do zabumba zunindo no colo de Deus), prenúncio que vem trazendo alento da chegada da fartura no sertão... prefiro ver a terra rachada amolecendo (antes pobre enriquecendo)... o milho pro céu apontando e o feijão pelo chão enramando.
Então tá... CHOVE CHUVA, CHOVE SEM PARAR!!!! Hei que endurecer um coração tão fraco prá vencer o medo do trovão.