A noite chegou bonita
Avisando qu'era S. João
A fogueira logo soltava
Labaredas de montão!
A Lua e as Estrelas
Deu boa noite e se afastou
Deixando que a fogueira
Brilhasse com todo fervor!
As damas e cavalheiros
Entoaram uma canção
E a platéia animada
Dava viva a S. João!
Fogos alegres no céu
Faziam piruetas no ar
Anunciando pro povão
Que o arraiá vai começar!
Um sanfoneiro famoso
Tocava o Gonzagão
E todos eufóricos gritavam
Viva nosso "rei do baião"!
Nosso nordeste é grande
Nos belos festejos juninos
São eles bem celebrados
Por meninas e meninos!
Profª Fatuca - 2017
E VIVA O SÃO JOÃO!
Êita Cumadre Fatuca; essa prosa me recordou as Carolinas com “K” que nem fé dava d’eu nos cateretês na Terra da Pedra do Sapo e do Pelo. Caboclas morenas, negras, ruivas e loiras... todas elas sertanejas brônzeas do sol com a lua e, trigueiras deslumbrantes tais quais as fulôres silvestres de nossa mata branca (muçambê, velame, jurema e cardeiro) que, entre xamêgos abufelados no xenhenhém e fungados de arrupiar o pescoço nos arraiá das salas de reboco da vida me fizeram orgulhoso de ser nordestino, sim. Nordestinado, não.
ResponderExcluirÔ Poetinha... quem me dera voltar pros braços desses xodós e dizê-las que pra mim, as saias delas jamais terminaram muito cedo ou, as blusas começaram muito tarde nos arrasta-pés, rela-bucho ou bate-coxas, coisa totalmente diferente nesses tempos de forró-bodejo, onde um caba berra e umas cabritas saltitam. Com toda admiração e respeito às minhas amadas e amigas: até hoje arde uma fogueira n’eu por causa de “ocês”.
E, Fá; como seu fã dou pra ti... abraços fraternais, beijos e saudações SANROMANAS!!!!!
Êita Cumadre Fatuca; essa prosa me recordou as Carolinas com “K” que nem fé dava d’eu nos cateretês na Terra da Pedra do Sapo e do Pelo. Caboclas morenas, negras, ruivas e loiras... todas elas sertanejas brônzeas do sol com a lua e, trigueiras deslumbrantes tais quais as fulôres silvestres de nossa mata branca (muçambê, velame, jurema e cardeiro) que, entre xamêgos abufelados no xenhenhém e fungados de arrupiar o pescoço nos arraiá das salas de reboco da vida me fizeram orgulhoso de ser nordestino, sim. Nordestinado, não.
ResponderExcluirÔ Poetinha... quem me dera voltar pros braços desses xodós e dizê-las que pra mim, as saias delas jamais terminaram muito cedo ou, as blusas começaram muito tarde nos arrasta-pés, rela-bucho ou bate-coxas, coisa totalmente diferente nesses tempos de forró-bodejo, onde um caba berra e umas cabritas saltitam. Com toda admiração e respeito às amadas e amigas: até hoje arde uma fogueira n’eu por causa de “ocês”.
E, Fá; como seu fã dou pra ti... abraços fraternais, beijos e saudações SANROMANAS!!!!!