A lâmpada acesa
enxerga...
A noite toda apagada!
Aos poucos ela me consome
machuca-me...
Devora-me!
Tornou-se minha companheira
sempre...
Sempre me visita!
Mesmo qu'eu não queira
ali está ela...
Insistente a me atormentar!
Finjo que não a conheço
ingnoro...
A despreso!
Mando-a para bem longe
ela parece...
Nem ligar!
E aí, só as lágrimas
brotam...
Brotam sem cessar!
Como um dilúvio
meu peito...
Tudo fica a transbordar !
Profª Fatuca, 2009.
É algo inevitável, às vezes ela nos visita, mesmo que não queiramos!Como seria bom se ela pudéssemos evitar!
ResponderExcluirMuy bello poema!
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